Tocando a história com as mãos: olhares sobre O ano que meus pais saíram de férias.

Autores

  • Célia TOLENTINO

DOI:

https://doi.org/10.36311/1808-8473.2007.v1n4.1383

Resumo

Chegamos ao 4º número do nosso periódico Baleia na Rede encarando a discussão de um filme contemporâneo. Depois de discutirmos a literatura regionalista dos anos 40 com Fogo Morto, de José Lins do Rego, a poética herdada desta mesma literatura no filme Vidas Secas, de Nelson Pereira dos Santos, e aprofundarmos as questões sociais e políticas em torno dos anos 60 através de Quarto de Despejo, de Carolina Maria de Jesus, nos debruçamos sobre os anos 70 e os seus milagres, chumbos, exílios e gols em O ano que meus pais saíram de férias, filme de Cao Hamburger. 

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