Carolina e o romantismo revolucionário

Autores

  • Tony Shigueki NAKATANI

DOI:

https://doi.org/10.36311/1808-8473.2006.v1n3.1357

Resumo

A despeito de uma imagem idealizada que a esquerda e os intelectuais adotaram em relação ao povo na década de 1960, Carolina por ela mesma se mostra como a negação daquilo que eles propunham. Com o seu livro Quarto de despejo, a “visão de dentro da favela”, como diz Audálio Dantas (jornalista que trouxe a público os diários de Carolina), ela desautoriza o discurso romântico que se tinha acerca dos marginalizados do sistema capitalista

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