A aspereza da vida nas secas: estética e ritmo em Vidas Secas
DOI:
https://doi.org/10.36311/1808-8473.2005.v1n2.1338Resumo
Em teoria cinematográfica nos referimos ao ritmo como sendo a forma pela qual a narrativa constrói a fluidez de seu discurso audiovisual. Esta fluidez pode ser percebida na mensuração de uma espécie de dinâmica espaço-temporal pela qual o filme nos representa suas idéias. Isto é, apreendida no sentido de se interpretar sob quais formas e tempos específicos as imagens e sons se articulam no decorrer da representação audiovisual.Downloads
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