O vazio das almas
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Palavras-chave

Márcio Ricardo de Carvalho

Como Citar

CARMO, L. C. F. B. do. O vazio das almas. Revista Aurora, [S. l.], v. 6, n. 2, p. 15–18, 2021. DOI: 10.36311/1982-8004.2013.v6n2.3039. Disponível em: https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/aurora/article/view/3039. Acesso em: 20 abr. 2024.

Resumo

Quando a vida de quem amamos se esvai, fica um vazio, uma dor e a angústia de perceber o quanto a vida é frágil. Percebemos a fragilidade da vida diante da morte. A morte precoce, acidental e trágica nos impõe a realidade da vida. A tudo isso, nos indignamos, nos horrorizamos e amarguramos a nossa existência e a não existência daqueles que se foram. Em contradição a toda tristeza da partida, nos conscientizamos de que o amor, a solidariedade e a doçura dos gestos são mais válidos que nossas misérias humanas. Assim, a vida nos obriga a prosseguir, seguimos em frente e passamos a ver o mundo, as pessoas e as coisas de um novo ângulo. O que estranhamente, sempre é assustador, posto que diante da morte sempre buscamos o melhor da humanidade em nós, nos queremos melhores, melhores amigos, melhores amantes, melhores companheiros, melhores pais, melhores em tudo que já nos esforçávamos em sermos bons. Passamos a dedilhar os detalhes e a apreciá-los com a fortuna que devem ser percebidos...

https://doi.org/10.36311/1982-8004.2013.v6n2.3039
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