Contra o dogmatismo na história
o tempo como fenômeno basilar da experiência humana
DOI:
https://doi.org/10.36311/1982-8004.2015.v8n2.2974Palavras-chave:
História, temporalidade, subjetividade, mundo público cotidiano.Resumo
A história sempre foi um dos temas centrais das Ciências Humanas. No entanto, vários são os modos de concebê-la e pesquisá-la. O intento desse artigo é demonstrar que uma atitude não dogmática em relação à história exige uma forma específica de abordá-la e até mesmo um comportamento determinado: aquele que define o homem experimentado e anti- dogmático. Segundo buscar-se-á argumentar, a assunção dessa atitude não dogmática exige uma compreensão outra do fundamento, agora baseada na abissalidade inesgotável do tempo, e um novo foco de análise, que deve abandonar a centralidade da subjetividade humana em prol da centralidade do fenômeno do mundo público cotidiano. O argumento está baseado nas obras de Martin Heidegger e Hans-Georg Gadamer.
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Referências
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