Bancada Evangélica

uma elite parlamentar?

Autores

  • Alexandre Barbalho Universidade Estadual do Ceará
  • Giuliano Barboza UECE

DOI:

https://doi.org/10.36311/2447-780X.2020.v6.n1.10.p131

Palavras-chave:

Elite, Evangélicos, Poder Legislativo

Resumo

O objetivo deste trabalho é investigar se os deputados ligados à Bancada Evangélica (BE) integram a elite parlamentar brasileira e ocupam espaços de poder no Congresso Nacional. A hipótese é a de que tanto pelo seu tamanho, quanto pela exposição midiática que alcançam seus membros e suas agendas, a BE consegue impor nomes nas posições estratégicas da Câmara Federal e participar das tomadas de decisão sobre os temas centrais da agenda do poder legislativo. Para dar conta desta hipótese, se identificou se os parlamentares evangélicos 1. ocuparam cargos relevantes nas Mesas Diretoras e nas Comissões Permanente e 2. foram citados na pesquisa “Os cabeças do Congresso Nacional”. Como resultado, conclui-se que, a despeito de seu tamanho e visibilidade, os deputados evangélicos, em sua grande maioria, não fazem parte da elite do Congresso Nacional.

 

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Biografia do Autor

Alexandre Barbalho, Universidade Estadual do Ceará

Professor dos PPGs em Sociologia  e em Políticas Públicas da UECE e em Comunicação da UFC 

Giuliano Barboza, UECE

Jornalista. Mestre em Políticas Públicas e Planejamento pela Universidade Estadual do Ceará

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Publicado

2020-12-03

Como Citar

Barbalho, A., & Barboza, G. (2020). Bancada Evangélica: uma elite parlamentar?. Revista Do Instituto De Políticas Públicas De Marília, 6(1), 131–146. https://doi.org/10.36311/2447-780X.2020.v6.n1.10.p131

Edição

Seção

Artigos do Dossiê