Decolonizando o olhar

Análise de imagens criadas por coletivos digitais contra a violência de gênero na universidade

Autores

DOI:

https://doi.org/10.36311/2447-780X.2022.v8esp2.p29

Palavras-chave:

Violência de gênero. Universidade. Coletivos universitários. Decolonização do olhar.

Resumo

A universidade tem se mostrado um local de formas de violências relacionadas ao gênero e suas interseccionalidades que atinge alunas, alunos e alunes. Para dar visibilidade a essas agressões, estudantes das três universidades públicas estaduais paulistas (UNESP, USP e UNICAMP) estão se mobilizando e criando coletivos em redes sociais digitais onde compartilham textos e imagens - produzidas ou repostadas de outras fontes - cujo intuito é revelar sua luta em construir espaços acadêmicos livres de discriminações. O objetivo é analisar essas peças visuais – ilustrações e fotografias - criadas para as plataformas Facebook e Instagram, a fim de compreender se essas imagens têm a intenção de “decolonizar o olhar”, isto é, se desconstroem as lógicas colonialistas de percepção dos corpos, dos gêneros e das sexualidades. Esta pesquisa está baseada no conceito de decolonização do olhar, conforme descrito pelos autores latino-americanos Barriendos (2019), Léon (2012) e Schenkler (2019; 2017;2016; 2012).

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Biografia do Autor

Maria Inês Almeida Godinho, UNIMAR - Universidade de Marília

Graduação: Rádio e TV / FAAP/SP

Mestrado: Comunicação - ECA/USP

Docente área audiovisual 

Atual - Unimar - Universidade de Marília

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Publicado

2022-11-03

Como Citar

Godinho, M. I. A. (2022). Decolonizando o olhar: Análise de imagens criadas por coletivos digitais contra a violência de gênero na universidade. Revista Do Instituto De Políticas Públicas De Marília, 8, 29–38. https://doi.org/10.36311/2447-780X.2022.v8esp2.p29