Crise sistêmica e a consolidação do poder global estadunidense

determinantes e características do poder estrutural estadunidense pós-década de 1970

Autores

  • Leandro Ramos Pereira Universidade Anhembi-Morumbi

DOI:

https://doi.org/10.36311/2675-3871.2021.v2n6.p126-146

Palavras-chave:

Estados Unidos, hegemonia, poder global

Resumo

Este artigo relaciona a crise sistêmica da década de 1970 à consolidação do poder global estadunidense. Primeiramente, argumentaremos que a crise da década não se deve à suposta crise de hegemonia estadunidense, mas ao antagonismo latente entre a autonomia relativa dos Estados Nacionais e a transnacionalização econômica – subproduto do padrão de organização da economia mundial liderado pelos Estados Unidos no pós-guerra. Adicionalmente, defenderemos que o encaminhamento da crise sistêmica consolidou os parâmetros estruturantes do seu poder interestatal – segurança/violência, moeda/finanças, produção/tecnologia – e inaugurou a era da crise estrutural do capital.

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Biografia do Autor

Leandro Ramos Pereira, Universidade Anhembi-Morumbi

Professor da Universidade Anhembi-Morumbi (UAM) e Doutor em Economia pela Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP.

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Publicado

21.12.2021

Como Citar

Ramos Pereira, L. (2021). Crise sistêmica e a consolidação do poder global estadunidense: determinantes e características do poder estrutural estadunidense pós-década de 1970. Revista Fim Do Mundo, 2(6), 126–146. https://doi.org/10.36311/2675-3871.2021.v2n6.p126-146