O ato moral segundo Tomás de Aquino

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Palavras-chave:

Vontade, Liberdade, Ação, Prudência

Resumo

Ao considerar as ações que são propriamente humanas, as quais pertencem ao homem enquanto homem, Tomás de Aquino destaca aquelas ações que procedem da vontade deliberada e que visam a um determinado fim, uma orientação que será caracterizada como algo inscrito no próprio ser da criatura e acompanhada de certo conhecimento. Este artigo almeja estudar a constituição do ato moral para Tomás de Aquino, fazendo ressaltar não apenas a centralidade da vontade na constituição desse ato, mas também certos assuntos pertinentes à reflexão tomasiana do ato moral, como a distinção voluntário/involuntário, a coexistência de inteligência e vontade na determinação do ato humano e a qualificação da ação que é imperada pela vontade, pois é nela que se manifestará de modo mais claro o agir ético para Tomás, demarcado este pelo signo da prudência. A referência textual de Tomás de Aquino, aqui utilizada, diz respeito à segunda parte da Suma de teologia.

Recebido: 30/12/2019
Aceito: 30/12/2019

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Biografia do Autor

Paulo Martines, Universidade Estadual de Maringá

Professor associado da Universidade Estadual de Maringá (UEM), Maringá, PR – Brasil.

Publicado

30-01-2020 — Atualizado em 25-07-2022

Como Citar

Martines, P. (2022). O ato moral segundo Tomás de Aquino. TRANS/FORM/AÇÃO: Revista De Filosofia Da Unesp, 42(Special Issue), 249–264. Recuperado de https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/9613

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