A formação para autonomia: contribuições da Teoria Crítica da Escola de Frankfurt

Autores

  • Haryanna P. Sgrilli FFC - Unesp, Marília

DOI:

https://doi.org/10.36311/1415-8612.2008.v8n3.216

Resumo

No Brasil, as leis e documentos oficiais que estabelecem os objetivos e especificidades da educação escolar parecem estar de acordo quanto a um certo caráter emancipatório que ela deva assumir. No caso específico do Ensino Médio, tanto a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira quanto as Orientações Curriculares Nacionais (OCNs) falam do desenvolvimento da “autonomia intelectual” e do “pensamento crítico” do educando. Nas OCNs de Ciências Humanas, sobretudo com relação à Filosofia, advoga-se a ela imensa responsabilidade nesse sentido. Tendo isso em vista, a proposta desse trabalho é estabelecer uma discussão das concepções de “autonomia intelectual” e “pensamento crítico”, a partir do referencial dos teóricos-críticos Theodor Adorno e Max Horkheimer. Consideramos, pois, que o entendimento crítico dessas concepções tem muito a contribuir para uma elaboração mais consciente das propostas pedagógicas das escolas e planos de trabalho dos docentes.

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Biografia do Autor

Haryanna P. Sgrilli, FFC - Unesp, Marília

Graduanda em Filosofia pela Universidade Estadual Paulista, Unesp, Câmpus de Marília. Membro do Núcleo de Ensino de Marília desde 2006. Bolsista PIBIC/CNPq desde agosto de 2007.

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Publicado

2009-02-25

Edição

Seção

Artigos