Cecília Meireles: a vida como obra de arte
DOI:
https://doi.org/10.36311/1415-8612.2004.v4n3.109Palavras-chave:
vida, amor fati, artista trágico, Zaratustra, Dionísio, Cecília MeirelesResumo
Estas pequenas linhas têm como motivação apresentar o que leva considerar Cecília Meireles, como artista trágica. Para isto, utilizamos dois princípios nietzschianos, em especial, o próprio ideário de artista trágico e o conceito de “amor fati”. Percebe-se que esses fundamentos teóricos do autor estão em relação um com o outro e da voz ao nosso artigo. Considerando-se que o artista trágico não é um pessimista aquele que nega a vida, ao contrário, é aquele que diz sim a tudo que é problemático na vida, uma afirmação da existência, dos sonhos, dos medos, angústias, alegria e tristezas. O artista trágico é aquele que faz da vida uma obra de arte. Enfim, é no tocante dessa aproximação que cabe ao nosso estudo traçar linhas.Palavras-chave: vida, amor fati, artista trágico, Zaratustra, Dionísio, Cecília Meireles.
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