ANTROPOLOGIA E LITERATURA NA NARRATIVA DE “O FALADOR” DE MARIO VARGAS LLOSA

Autores

  • Bruno Campos CARDOSO

DOI:

https://doi.org/10.36311/2447-1305.2015.v1n1.5272

Resumo

Este artigo tem o objetivo de explicitar uma sugerida fronteira entre a Antropologia e a Literatura em busca dos seus campos narrativos, interpretativos e alegóricos. Trata-se de interpretar como a ficção e a “invenção” etnográfica constroem e iluminam o real, e como tais relações, ao mesmo tempo em que inventam o Outro e sua “cultura”, denunciam, sugerem e revelam as características do próprio contexto cultural de onde se originam. Tendo por objeto etnográfico o romance “O Falador” (1987), de Mario Vargas Llosa, busca-se em suas múltiplas liminaridades e estranhamentos – nesses “lugares impossíveis” da narrativa – os devires e utopias que acompanham a literatura latino-americana nas relações com o Outro, com a diversidade e a diferença.

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Biografia do Autor

Bruno Campos CARDOSO

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Publicado

2015-08-18

Edição

Seção

Artigos/Articles