Percursos https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/pe <p>É um periódico científico de publicação contínua de volumes anuais, da Graduação em Ciências Sociais, cuja missão é divulgar a produção científica em Antropologia e áreas correlatas, objetivando contribuir com a discussão e o desenvolvimento do conhecimento na área.<br />Percursos<br /><strong>e-ISSN:</strong> 2447-1305<br /><strong>Ano de fundação:</strong> 2015<br /><strong>Periodicidade:</strong> Semestral<br /><strong>Editor responsável: </strong><br /><strong>E-mail institucional: </strong>pe.marilia@unesp.br<strong><br /></strong></p> Faculdade de Filosofia e Ciências pt-BR Percursos 2447-1305 SEÇÃO TRAJETÓRIAS E PERCURSOS https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/pe/article/view/6560 A segunda edição da Revista Percursos traz em sua seção Trajetórias e Percursos uma entrevista concedida pelo Professor Doutor Carlos Alberto Steil. O entrevistado trabalha na área de Antropologia Social desde os anos 90, onde vem desenvolvendo relevantes pesquisas em campos de estudos tais como os da antropologia da religião, do turismo e da política. Desde 1996 é professor e pesquisador da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), onde está vinculado ao Departamento de Antropologia. Leciona e orienta nos cursos de Graduação em Ciências Sociais e de Pós-Graduação em Antropologia Social. Laboratório Editorial Copyright (c) 2017 Percursos 2017-01-03 2017-01-03 2 1 10.36311/2447-1305.2016.v2n1.6560 APRESENTAÇÃO https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/pe/article/view/6351 A Revista Percursos pretende apresentar aos discentes de graduação em ciências sociais e demais pessoas interessadas uma variedade de estudos e temáticas dentro do campo antropológico. Nosso intuito é valorizar as pesquisas, em diferentes etapas de desenvolvimento, bem como a formação dos futuros antropólogos e cientistas sociais. Para o presente número reunimos artigos de cunho etnográfico e teórico a fim de contemplar as diversas possibilidades de pesquisas. Amanda Rodrigues MARQUI Copyright (c) 2016 Percursos 2016-10-07 2016-10-07 2 1 10.36311/2447-1305.2016.v2n1.6351 Contexto social e demandasespirituais: opentecostalismoprotestante influenciando a igreja católica na pós-modernidade. https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/pe/article/view/6338 <p>O pentecostalismo moderno surgiu no início do século XX dentro do protestantismo. Cresceu rapidamente e trouxe mudanças, impulsionando o surgimento de umpentecostalismo moderno também dentro do catolicismo. Dessa forma, este artigo faz uma associação entre o movimento pentecostal protestante e o pentecostalismo católico e destaca seus contextos sociais de origem e difusão, especificamente o contexto brasileiro. Relaciona elementos da espiritualidade pentecostal que contribuíram para a rápida difusão dessa espiritualidade, apontando autores que trazem uma ampla contextualização do crescimento pentecostal como resposta às novas demandas espirituais da pós-modernidade.</p> Maria Clara de Sousa TAVARES Copyright (c) 2016 Percursos 2016-10-05 2016-10-05 2 1 10.36311/2447-1305.2016.v2n1.6338 A reprodução do comportamento social heteronormativo dentro do meio homossexual: a marginalização dos LGBT com foco nos gays "afeminados". https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/pe/article/view/6292 Este estudo tem como foco uma descrição etnográfica do grupo LGBT, com enfoque nos “gays afeminados” e consiste em uma atividade investigativa, realizada na cidade de Belo Horizonte, na qual foi realizado um trabalho de campo, seguindo como método principal o trabalho de Roberto Cardoso de Oliveira com o Trabalho do antropólogo. O trabalho apresenta o contexto social no qual o grupo se encontra em Belo Horizonte, sua diversidade, suas características, e tenta identificar os significados pertinentes ao grupo, seus rituais e mitos que colocam os homossexuais tidos como mais “afeminados” a margem do grupo, junto com as outras segmentações que possuem suas particularidades. Jonnathan Robert Araújo Lobo CUNHA Copyright (c) 2016 Percursos 2016-09-16 2016-09-16 2 1 10.36311/2447-1305.2016.v2n1.6292 Itinerários de uma intervenção urbana: o movimento #OcupeEstelita e a luta pelo direito à cidade no Recife. https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/pe/article/view/6291 Inserindo-se no debate sobre os movimentos sociais e sua atuação no âmbito do urbano e do direito à cidade, este trabalho, enquanto relato de experiência, retrata a trajetória do #OcupeEstelita, elucida suas pautas centrais e conecta analiticamente essa luta local com um movimento global, associado sobretudo à ocupação física e simbólica dos espaços urbanos pela população. Além do mais, o trabalho reflete sobre alguns dos impactos sociais do movimento, discutindo, por exemplo, seu caráter educativo tanto para seus ativistas, como para a sociedade em geral e para os órgãos públicos. Utiliza para tanto, como fonte de dados, interlocuções diretas com alguns de seus ativistas e textos on-line publicados nas redes sociais, nos jornais locais e na página do movimento. Julie Hanna de Souza Cruz e COSTA Copyright (c) 2016 Percursos 2016-09-16 2016-09-16 2 1 10.36311/2447-1305.2016.v2n1.6291 Memória e vivência: como as histórias da migração nordestina são contadas. https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/pe/article/view/6290 Este artigo busca refletir problemas sociológicos para entender como ocorre o processo de socialização em um grupo de pessoas que viveram a migração de estados do Nordeste para o Sudeste na década de 1960 e de como essa experiência é transmitida para as gerações de filhos e netos. Buscamos problematizar os conceitos de lugares e espaços nessa trajetória e investigamos o modo como a memória da migração emerge dentro da família. A esse modo chamamos de “lugares da memória”, que são tanto físicos quanto simbólicos, e é a partir desses lugares criados geralmente pelos avós migrantes que tanto os filhos quanto os netos incorporam costumes e memória que fazem com que elementos da experiência migratória permaneçam vivos no contexto geracional-familiar. Cinthia Xavier da SILVA Heloisa PAIT Copyright (c) 2016 Percursos 2016-09-16 2016-09-16 2 1 10.36311/2447-1305.2016.v2n1.6290 Traços da transição da economia rural de subsistências em Liberdade, MG: a história dos que ficaram. https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/pe/article/view/6287 Grande tema nas Ciências Sociais brasileira desde sua formação, a questão do camponês, colono ou agregado vem sendo discutida por grandes sociólogos e antropólogos, dentre os quais despontam Florestan Fernandes, Antonio Candido e Maria Isaura Pereira de Queiros. Mais adiante autores como Eunice R. Duhan, Afrânio R. Garcia Jr. e Odair da Cruz Paiva, trataram das condições de adaptação após o êxodo, dos conflitos e das mudanças das condições de vida dos trabalhadores rurais nas grandes cidade. A partir de um estudo etnográfico, pretende-se sondar os choques e as adaptações na lógica econômica de “camponeses” em êxodo, que passam a ser moradores da periferia de uma pequena cidade no Sul de Minas Gerais. Nesse caso a lógica econômica é alterada de uma economia agrária de autossubsistência para uma lógica capitalista de trabalho assalariado, fazendo com que a população se adaptasse as pressas à nova lógica sobre a reprodução da vida. Esta etnografia, entretanto, se concentrará mais nos conflitos, dilemas e tensões cotidianos vividos por esses trabalhadores que, ao contrário dos casos apresentados nos trabalhos supracitados, ficaram na cidade pequena, nos arredores das fazendas, ao invés de se transporem para centros urbanos industrializados. José Wellington de SOUZA Copyright (c) 2016 Percursos 2016-09-16 2016-09-16 2 1 10.36311/2447-1305.2016.v2n1.6287 O tempo é meu outro: uma reflexão sobre os usos do tempo no estrutural-funcionalismo. https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/pe/article/view/6286 Este artigo é uma reflexão sobre certos usos da temporalidade em textos de alguns antropólogos representativos das "escolas" do funcional-estruturalismo. O objetivo é realizar uma etnografia das ideias a partir do questionamento de Fabian (2013) sobre a negação da experiência do tempo compartilhado encontrada nas análises antropológicas. Trabalha-se, aqui, também com as críticas de Kroeber (1935) e Stocking (1968) sobre as relações entre antropologia e história a fim de perceber como a aporia que Fabian (2013) chama de negação da coetaneidade se expressa nos textos, linguisticamente, através do presente etnográfico. Tais reflexões parecem contribuir para uma prática etnográfica reflexiva em que o encontro entre o antropólogo e o Outro leve ao compartilhamento de uma experiência intersubjetiva do tempo. Lucas Gonçalves BRITO Copyright (c) 2016 Percursos 2016-09-16 2016-09-16 2 1 10.36311/2447-1305.2016.v2n1.6286 O uso da memória para investigação de ritos no parto e "resguardo" em Santarém (PA). https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/pe/article/view/6285 Este trabalho tem como objetivo analisar crenças, normas e tabus alimentares no parto e durante o “resguardo” de um grupo de mulheres que pariram nas décadas de 1960 e 1970 na cidade de Santarém, PA. Partindo dessas experiências e por meio de suas memórias, esta pesquisa almeja, a partir dos dados, refletir as práticas e preocupações no parto e resguardo dessas mulheres, encarando o período do “resguardo” como rito de passagem, quando a mulher estava sujeita a regras e tabus para protegê-la de perigos e complicações na sua saúde e na saúde da criança. Manuelle Lopes de MATOS Lucybeth Camargo de ARRUDA Copyright (c) 2016 Percursos 2016-09-16 2016-09-16 2 1 10.36311/2447-1305.2016.v2n1.6285 IDENTIDADE E LUGAR: REAÇÕES IDENTITÁRIAS FRENTE À EXPANSÃO DO AGRONEGÓCIO NO OESTE PAULISTA. https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/pe/article/view/5278 Com a expansão do agronegócio nas últimas décadas na região Oeste do estado de São Paulo, diversas cidades tiveram significativas mudanças devido ao dinamismo gerado pela instalação de usinas para o processamento da cana-de-açúcar. Não apenas o universo econômico e material se altera nesses lugares, mas todo um cotidiano experimentado e partilhado na vida coletiva, sobretudo das pequenas cidades, se transforma. Neste artigo, o objetivo é compreender como os atores sociais que estão envolvidos direta ou indiretamente com o avanço do agronegócio, entendido aqui como um fenômeno social abrangente (Heredia et. al., 2010), sentem essas mudanças. Partimos de um determinado campo empírico, a cidade de Borá, localizada no Oeste paulista, onde após a reativação de uma usina processadora de açúcar e álcool diversas transformações ocorreram, dentre elas, o surgimento de um fluxo migratório para o trabalho na usina e o reavivamento econômico local, que em decorrência fez emergir disputas simbólicas e relações de poder a partir da identidade reivindicada pelos habitantes locais. Carlos Eduardo MACHADO Copyright (c) 2015 Percursos 2015-08-18 2015-08-18 2 1 10.36311/2447-1305.2015.v1n1.5278 SHAPE SARADO E SKIN DA COR DO PECADO: O CORPO DO AVATAR E AS PRÁTICAS SEXUAIS NO MUNDO VIRTUAL SECOND LIFE. https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/pe/article/view/5277 Partimos aqui de uma pesquisa etnográfica no mundo virtual 3D Second Life, iniciada em julho de 2010, e damos especial ênfase aos locais brasileiros dedicados a encontros sexuais. Propomos uma reflexão sobre a construção do corpo do avatar e sua importância nos jogos de sedução. Em tais jogos se articulam aparência, performance e demais habilidades do usuário, tais como aquelas que dizem respeito à escrita e à construção das personagens. Analisando o investimento feito no corpo do avatar, discutimos os padrões de beleza privilegiados nos espaços brasileiros e os elementos que guiam o desejo nesses locais. Poliana Jacqueline Oliveira QUEIROZ Copyright (c) 2015 Percursos 2015-08-18 2015-08-18 2 1 10.36311/2447-1305.2015.v1n1.5277 A BALADA GLS: DESCONSTRUINDO O LAZER DOS HOMOSSEXUAIS. https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/pe/article/view/5276 O objetivo do texto é explorar aspectos adjacentes à questão da identidade (objeto da pesquisa) que se ligam a questões de trabalho e lazer, distanciando-se do foco da pesquisa. Como a bibliografia estudada deixou de jogar luz sobre este ponto, decidimos iniciar um debate, partindo dos dados coletados por observação participante e entrevistas. Acreditamos que a perspectiva do trabalho, entendido como não lazer para os fins deste artigo, amplia o entendimento das rearticulações das categorias sociológicas mobilizadas pelos agentes, desvelando inclusive aspectos não evocados na cena pública de lazer, mas que, como esperamos demonstrar, influenciam as interações desse contexto. Shelton Ygor Joaquim De CICCO Copyright (c) 2015 Percursos 2015-08-18 2015-08-18 2 1 10.36311/2447-1305.2015.v1n1.5276 “QUANTO MAIS REZO, MAIS APARECE ASSOMBRAÇÃO”: UM ESTUDO DOS CONTOS POPULARES DE CALDAS, MINAS GERAIS, SOB A ÓTICA DO MEDO E DA RELIGIOSIDADE. https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/pe/article/view/5275 Este artigo propõe o estudo da cultura popular vivenciada em Caldas, município localizado no sul de Minas Gerais, a partir de uma prática antiga e presente até os dias de hoje. As religiosidades híbridas e os mecanismos do medo aliados aos códigos morais de comportamento exercem diversas influências na vida cotidiana da população, fornecendo elementos para a compreensão do universo mental das pessoas, das experiências coletivas, do dinamismo e da perpetuação de práticas tradicionais da cultura popular. Assim, sob os preceitos teóricos da história cultural, o objetivo principal é realizar a análise das narrativas de um grupo de “contadores” de histórias com a intenção de discutir o medo, a religiosidade e a permanência da oralidade na reprodução do modo de vida do grupo. Marcelo Elias BERNARDES Copyright (c) 2015 Percursos 2015-08-18 2015-08-18 2 1 10.36311/2447-1305.2015.v1n1.5275 MIGRAÇÃO E MECANIZAÇÃO CANAVIEIRA EM ALAGOAS: OS RECENTES CONTORNOS DA PRODUÇÃO SUCROALCOOLEIRA E OS MECANISMOS DE ESTRUTURAÇÃO E REESTRUTURAÇÃO DAS RELAÇÕES NUM CONTEXTO DESIGUAL DE PODER E AGÊNCIA https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/pe/article/view/5274 Este breve artigo tem por objetivo apreender parte do universo de relações que envolvem os canavieiros do setor sucroalcooleiro do estado de Alagoas, tendo como uma de suas premissas o Estado como órgão regulador e legitimador de determinados conflitos e dominações que permeiam o complexo agroindustrial alagoano. Traçaremos esta análise sob o aparato teórico e metodológico das contribuições dos autores da sociologia e da antropologia contemporânea, tais como Pierre Bourdieu, Parry Scott, De Certeau e Ortner. Este artigo parte de uma desconstrução do estudo do próprio objeto, visto que vem sendo em grande medida abordado através da perspectiva marxista, perdendo significativamente alguns elementos próprios desse contexto, sendo necessário ampliar e redimensionar o olhar para as frequentes transformações que engendram no mundo do trabalho canavieiro alagoano. João Paulo SANTOS Copyright (c) 2015 Percursos 2015-08-18 2015-08-18 2 1 10.36311/2447-1305.2015.v1n1.5274 A “CEIA DO SENHOR” E AS DIMENSÕES DO SAGRADO NO PENTECOSTALISMO: UMA ETNOGRAFIA DA IGREJA PENTECOSTAL ASSEMBLEIA DE DEUS CANAÃ, FORTALEZA, CEARÁ. https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/pe/article/view/5273 Este trabalho descreve e analisa o rito de Santa Ceia praticado entre um grupo específico de evangélicos pentecostais e, assim, compreende os significados dos que dele participam. Para tanto, duas perspectivas orientam esta pesquisa: a primeira relaciona-se ao campo de experiência do pesquisador, como ex-fiel do protestantismo pentecostal, ou seja, trazendo à memória o ritual mais significante aos adeptos dessa crença; a segunda é a etnografia. Tendo como base um aporte teórico das ciências sociais e um trabalho de campo etnográfico, o pesquisador mergulha em um universo particular e ao mesmo tempo familiar, a Assembleia de Deus Canaã do Conjunto Prefeito José Walter, localizada na periferia de Fortaleza, Ceará, Brasil. Eliakim Lucena de ANDRADE Copyright (c) 2015 Percursos 2015-08-18 2015-08-18 2 1 10.36311/2447-1305.2015.v1n1.5273 ANTROPOLOGIA E LITERATURA NA NARRATIVA DE “O FALADOR” DE MARIO VARGAS LLOSA https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/pe/article/view/5272 Este artigo tem o objetivo de explicitar uma sugerida fronteira entre a Antropologia e a Literatura em busca dos seus campos narrativos, interpretativos e alegóricos. Trata-se de interpretar como a ficção e a “invenção” etnográfica constroem e iluminam o real, e como tais relações, ao mesmo tempo em que inventam o Outro e sua “cultura”, denunciam, sugerem e revelam as características do próprio contexto cultural de onde se originam. Tendo por objeto etnográfico o romance “O Falador” (1987), de Mario Vargas Llosa, busca-se em suas múltiplas liminaridades e estranhamentos – nesses “lugares impossíveis” da narrativa – os devires e utopias que acompanham a literatura latino-americana nas relações com o Outro, com a diversidade e a diferença. Bruno Campos CARDOSO Copyright (c) 2015 Percursos 2015-08-18 2015-08-18 2 1 10.36311/2447-1305.2015.v1n1.5272 APRESENTAÇÃO https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/pe/article/view/5263 Em fins de 2011, durante uma viagem realizada entre as cidades de Punta del Este e Montevideo, Uruguai, surgiu a ideia de elaborarmos um periódico científico que contemplasse o trabalho de graduandos em Ciências Sociais que tivessem seus interesses voltados para o estudo em Antropologia. O objetivo era romper fronteiras institucionais e fornecer suporte para que diálogos fossem travados e as primeiras pesquisas fossem comunicadas, prezando assim pela formação de futuros cientistas sociais e antropólogos dentro de um rigor científico, e na construção de um conhecimento coletivo. Conselho EDITORIAL Copyright (c) 2015 Percursos 2015-08-24 2015-08-24 2 1 10.36311/2447-1305.2015.v1n1.5263 TRAJETÓRIAS E PERCURSOS https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/pe/article/view/5262 Com muita satisfação iniciamos nossa primeira edição da Revista Percursos e nela apresentamos a Seção Trajetórias e Percursos, destinada para entrevistas realizadas com Antropólogos e profissionais de áreas afins. É com muita alegria que nesta primeira edição contamos com a colaboração da professora Soraya Resende Fleischer. Professora do departamento de Antropologia da UnB nos trouxe carinhosamente nessa entrevista, um pouco de sua vida acadêmica e sua formação, nos dando a possibilidade de compreender sua trajetória e os percursos de uma Antropóloga. Com grande apreço agradecemos a professora Soraya Resende Fleischer por nos conceder essa entrevista, que foi realizada durante a 28a Reunião Brasileira de Antropologia em São Paulo no ano de 2012 e completada via e-mail posteriormente, dividindo assim, um pouco de si e um pouco de sua trajetória. Alvaro Matheus Valim ROSA André Luis TONDATO Carlos Eduardo MACHADO Gabriel Moreira Monteiro BOCCHI Copyright (c) 2015 Percursos 2015-08-14 2015-08-14 2 1 10.36311/2447-1305.2015.v1n1.5262