https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/novosrumos/issue/feedRevista Novos Rumos2023-06-01T20:33:44-03:00Marcos Del Roionovosrumos.marilia@unesp.brOpen Journal Systems<p>É um periódico científico de publicação contínua de volumes anuais, do Instituto Astrojildo Pereira, cuja missão é divulgar a produção científica em Filosofia da práxis e Ciências Humanas, objetivando contribuir com a discussão e o desenvolvimento do conhecimento na área.</p> <p><strong>Novos Rumos</strong><br /><strong>e-ISSN:</strong> 2763-9096 | <strong>ISSN (Impresso):</strong> 0102-5864<br /><strong>ISSN L:</strong> 0102-5864<br /><strong>Ano de fundação:</strong> 1986<br /><strong>Periodicidade:</strong> Semestral<br /><strong>Editor responsável:</strong> Marcos Tadeu Del Roio<br /><strong>E-mail institucional:</strong> novosrumos.marilia@unesp.br</p> <p><strong>Indexadores: </strong><br /><em><strong>Base de dados: </strong></em><a href="https://www-periodicos-capes-gov-br.ez87.periodicos.capes.gov.br/index.php/acervo/lista-a-z-periodicos.html">CAPES</a> | <a href="https://scholar.google.com.br/citations?user=Xww0F90AAAAJ&hl=pt-BR&authuser=3"><span style="font-weight: 400;">Google Scholar</span></a><span style="font-weight: 400;"> | </span><a href="https://sumarios.org/revista/novos-rumos"><span style="font-weight: 400;">Sumarios.org</span><span style="font-weight: 400;"> </span></a> | <a href="https://www.scilit.net/journal/4310716">Scilit</a> <br /><em><strong>Diretórios: </strong></em><a href="https://diadorim.ibict.br/handle/1/3334">Diadorim</a><br /><em><strong>Índices e Portais: </strong></em><br /><em><strong>Redes Sociais Acadêmicas:</strong></em> <a href="https://latinrev.flacso.org.ar/revistas/novos-rumos"><span style="font-weight: 400;">LatinRev</span></a></p>https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/novosrumos/article/view/14672ESTADO, PARTICIPACIÓN ANTAGONISTA Y DEMOCRACIA EN EL MARXISMO DE LELIO BASSO2023-06-01T17:45:48-03:00Hernan Ouviñaangel.lovatto@gmail.com<p>RESUMEN: El objetivo del artículo es reconstruir y analizar la concepción dialéctica del Estado y de la democracia esbozada por el marxista italiano Lelio Basso en sus principales obras, con el objetivo de superar la perspectiva “instrumentalista” de ciertas corrientes teóricas que lo definen como instancia plenamente neutral, o bien en tanto mero aparato represivo o bloque monolítico al servicio de las clases dominantes. Asimismo, se problematiza la noción de <em>participación antagonista</em> como categoría relevante para enriquecer el concepto de política prefigurativa, distinguiéndolo del de participación subalterna, que reenvía a lo que Basso considera son los múltiples “mecanismos de integración”, los cuales tienden a dotar de un rol secundario y subordinado a la clase trabajadora, fomentando su disciplinamiento y perdiendo por tanto de vista el horizonte estratégico de ruptura anti-capitalista. Finalmente, se aborda el vínculo entre política prefigurativa y vocación de autogobierno, en el marco del proceso general de construcción contra-hegemónica y de creciente democratización de la vida social teniendo como horizonte un socialismo anti-burocrático.</p>2022-12-15T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 Revista Novos Rumoshttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/novosrumos/article/view/14675DE QUE MORRE O NOSSO POVO? AGUINALDO NEPOMUCENO MARQUES NOS CADERNOS DO POVO BRASILEIRO2023-06-01T19:00:28-03:00Edson Pereira Silva angel.lovatto@gmail.comLuca Ribeiro Mendes Nicolaangel.lovatto@gmail.com<p><em>De que morre o nosso povo? </em>(1963), foi o volume publicado por Aguinaldo Nepomuceno Marques nos <em>Cadernos do Povo Brasileiro</em>. Teoricamente engajado, o livro se baseia nas ideias do nacional-reformismo do "último ISEB" e na concepção etapista da revolução brasileira do PCB naquele momento. Neste trabalho, a obra é analisada criticamente em relação às concepções de saúde em vigor e ao contexto histórico da década de 1960 no Brasil. Conclui-se que Marques foi pioneiro em críticas que seriam feitas a concepções de saúde pelo campo da saúde coletiva, assim como pode ser considerado um exemplo de iniciativa de popularização da ciência.</p>2022-12-15T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 Revista Novos Rumoshttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/novosrumos/article/view/14676A TESE DO CAPITALISMO COLONIAL NA AMÉRICA LATINA: UMA LEITURA A PARTIR DE SERGIO BAGÚ E DE CAIO PRADO JÚNIOR2023-06-01T19:30:46-03:00Marcos Vinícius Pansardi angel.lovatto@gmail.com<p>O objetivo deste trabalho é comparar a obra do argentino Sergio Bagú e do brasileiro Caio Prado Júnior. Busca-se compreender os argumentos que sustentaram a construção desta tese e, portanto, analisar os pontos de contato e atrito entre os autores em suas obras. Ambos partiram de uma mesma concepção para defender a tese do capitalismo colonial: uma teoria sistêmica do capitalismo. A partir da crítica às ideias centrais destes dois autores chega-se à conclusão de que a América Colonial, em particular o Brasil, se formou a partir da expansão de um modo de produção feudal tardio, caracterizado pelo domínio do capital mercantil e sob o controle dos estados feudais absolutistas ibéricos, não houve capitalismo colonial.</p>2022-12-15T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 Revista Novos Rumoshttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/novosrumos/article/view/14677GRAMSCI E O FASCISMO: UM MAPA DA QUESTÃO2023-06-01T19:56:15-03:00Lincoln Seccoangel.lovatto@gmail.com<p>O presente artigo pretende mapear nos escritos políticos e nos <em>Cadernos do Cárcere</em> de Antonio Gramsci o fascismo. O fascismo é aqui considerado enquanto mobilização oportunista e permanente, contrarrevolucionária e racional da irracionalidade das massas durante a crise do entreguerras. Essa abordagem não fecha o conceito, mas propõe um eixo para mapear as fronteiras imprecisas dos regimes fascistas, os contornos dos movimentos históricos e suas etapas. A vantagem dessa abordagem é que ela lida com a historicidade dos fenômenos fascistas sem abandonar a construção de um conceito abrangente. Como veremos, Antonio Gramsci foi pioneiro nessa metodologia.</p>2022-12-15T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 Revista Novos Rumoshttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/novosrumos/article/view/14678Relações Brasil-China: Imperialismo, Dependência e Desconexão2023-06-01T20:19:58-03:00Angelita Matos Souzaangel.lovatto@gmail.com<p>Neste texto, o objetivo é apresentar uma reflexão breve sobre as relações Brasil-China, orientadas por duas perguntas:1. As relações entre os dois países podem ser apreendidas a partir do par imperialismo e dependência? 2. Seria possível vislumbrar uma nova rodada de dependência com desenvolvimento via relações com o país asiático? Em linhas gerais, argumentaremos contra a caracterização das relações Brasil-China como de dependência; tampouco abordaremos a China como potência imperialista, indicaremos apenas que práticas imperialistas, certamente, caracterizam o expansionismo chinês. Além disso, defenderemos que as relações com o país asiático estão inseridas na fase atual da dependência, marcada pela dissociação entre dependência e desenvolvimento (industrial). Por fim, a possibilidade de reversão dessa situação será considerada por meio da ideia de desconexão.</p>2022-12-15T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 Revista Novos Rumoshttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/novosrumos/article/view/14673Editorial 2023-06-01T18:09:25-03:00Marcos Del Roioangel.lovatto@gmail.com<p>Editorial do Número 59, 2, 2022 de autoria de Marcos Del Roio, editor da Novos Rumos. </p>2022-12-15T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 Revista Novos Rumoshttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/novosrumos/article/view/14679QUARENTA ANOS DE TEATRO NO DEPARTAMENTO DE FILOSOFIA DA UNESP2023-06-01T20:33:44-03:00Ana Portichangel.lovatto@gmail.com<p>Este texto divide-se em duas frentes, a primeira sobre a forte presença, no Departamento de Filosofia da UNESP, de docentes e alunos que nos últimos 40 anos dedicaram-se à pesquisa sobre teatro no Brasil e no mundo. Desde 1982 vários projetos voltados para a prática teatral foram realizados neste departamento, com destaque para o Ciclo de Leituras Dramáticas, que celebra em 2022 dez anos de atividades ininterruptas sob coordenação da professora Ana Portich. A segunda parte do artigo consiste em uma experiência de criação de texto realizada de 2020 a 2022 por pesquisadores que tiveram sua formação em filosofia na UNESP. Como amostra dos exercícios de dramaturgia que surgiram dessa iniciativa, publicamos aqui a <em>Cena 1</em>, de Danieli Gervazio Magdaleno; <em>A vanguarda no campo</em>, de Manoela Paiva Menezes; <em>A questão da terra e outras coisinhas mais</em>, de Ernesto Ferro Jr.</p>2022-12-15T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 Revista Novos Rumos