Burocracia sindical cutista: dique em prol das classes dominantes

Autores

  • Rodrigo Dias Teixeira Doutor em História Social pela UFF – Universidade Federal Fluminense. Professor substituto na UFRJ – Universidade Federal do Rio de Janeiro.

DOI:

https://doi.org/10.36311/0102-5864.2015.v52n1.8585

Palavras-chave:

Burocracia. Central única dos trabalhadores. Marxismo.

Resumo

O fenômeno histórico de avanço das lutas dos trabalhadores no final da década de 1970 e durante a década de 1980 no Brasil forjou um amplo movimento que veio a resultar na fundação da Central Única dos Trabalhadores (CUT). Se num primeiro momento, a formação de novos sindicatos possibilitou uma maior estrutura para organização dos trabalhadores, após a avalanche neoliberal da década de 1990, da reestruturação produtiva e do resultado das disputas internas do movimento sindical, importantes transformações ocorreram. A partir da cisão proveniente da divisão social do trabalho, com a ascencão da burocracia sindical cutista no espectro da luta de classes e na sua relação com o Estado, e seu descolamento como casta a partir do controle do aparato material, abriu-se um período de de mudança qualitativa com a formação de uma nova burocracia política propriamente dita.    

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Publicado

2015-06-30

Como Citar

Teixeira, R. D. (2015). Burocracia sindical cutista: dique em prol das classes dominantes. Revista Novos Rumos, 52(1). https://doi.org/10.36311/0102-5864.2015.v52n1.8585

Edição

Seção

Artigos