O SILÊNCIO QUE RUMINA SOB UM PERSISTENTE MAL-ESTAR: VIOLÊNCIA ESTRUTURAL E ESTRUTURAS COERCITIVAS

Autores

  • Wellington Fontes MENEZES Revista LEVS

DOI:

https://doi.org/10.36311/1983-2192.2014.v0n13.3744

Resumo

Resumo: A natureza da violência humana é produto de um intrincado processo civilizatório. A dinâmica biológica se confronta com a dimensão sociopolítica criando diversos mecanismos de violência com resultados pouco animadores. O presente artigo busca trazer uma tentativa de discernir alguns conceitos ainda pouco explorados (ou ainda não definitivos) na Sociologia no estudo das estruturas de violência cotidiana. Busca-se fazer uma distinção teórica da violência estrutural e instrumental, inseridas dentro de um contexto de monopólio da violência por parte do Estado, uma vez que tais caminhos foram melhores estudados no campo das ciências psicológicas. Ademais, o desafio é não recair em um reducionismo biológico ou uma análise fatalista da convivência humana em grupo. A tarefa está longe de ser consensual, além de ser tampouco óbvia e esgotada.

Palavras-chave: violência estrutural; violência instrumental; monopólio da violência; agressividade; Estado.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Downloads

Edição

Seção

Segurança Pública, Direito e Justiça