ALGUMAS HISTÓRIAS DOS GRUPOS DE SKINHEADS NO BRASIL: AS MÚLTIPLAS PERCEPÇÕES, REPRESENTAÇÕES E RESSIGNIFICAÇÕES DAS FORMAÇÕES IDENTITÁRIAS DOS “CARECAS DO BRASIL” E DO PODER BRANCO PAULISTA.

Autores

  • Carlos Eduardo França

DOI:

https://doi.org/10.36311/1983-2192.2010.v0n5.1119

Resumo

As identidades emergentes dos grupos de skinheads que se organizaram no Brasil a partir de 1981 são aprisionadas, no senso comum da sociedade e em algumas pesquisas acadêmicas, em categorias explicativas estáticas, que não dão conta de captar a fluidez das diversas percepções e práticas sociais divergentes existentes entre os membros desses grupos no cotidiano. Neste sentido, a tônica do presente artigo é norteada pela narrativa da pluralidade das percepções e ações sociais dos grupos de skinheads, que articulam suas práticas no cotidiano das cidades brasileiras. Buscamos chamar a atenção para os elementos identitários diacríticos que diferenciam os “carecas do Brasil” do Poder Branco Paulista que, apesar de ambos serem skinheads, entram em frequentes conflitos cotidianos.

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Percepções do Espaço e do Crime