HANNAH ARENDT: AS REVOLUÇÕES MODERNAS E O PROBLEMA DO ABSOLUTO

Autores

  • Jhonny Juliani Doutorando em Ciências Sociais pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUCSP)

DOI:

https://doi.org/10.36311/1984-8900.2011.v3n05.4397

Palavras-chave:

Hannah Arendt, Revolução Americana, Revolução Francesa

Resumo

Este texto analisa as proposições de Hannah Arendt em relação às revoluções modernas e o problema do absoluto. Para tanto, centra-se no capítulo cinco, Fundamento II: Novus Ordo Saeclorum, do livro Da Revolução. A análise mostrou que a autora tem uma interpretação ímpar das revoluções modernas.

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Referências

ARENDT, H. Da Revolução. Brasília: UnB, 1988.

MONTEAGUDO, R. Apresentação à Carta ao marquês de Mirabeau. Cadernos de Ética e Filosofia Política, São Paulo, v. 2, p. 115-116, 2000.

ROUSSEAU, J-J. Carta ao marquês de Mirabeau. Cadernos de Ética e Filosofia Política, São Paulo, v. 2, p. 117-122, 2000.

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Publicado

2011-07-30

Edição

Seção

Artigos