EPISTEME COMO MODO DE DES-VELAMENTO: UM OLHAR A PARTIR DE MARTIN HEIDEGGER

Autores

  • Murilo Cardoso de Castro Doutor em Bioética pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
  • João Cardoso de Castro Doutor em Geografia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)

DOI:

https://doi.org/10.36311/1984-8900.2019.v11.n28.11.p170

Palavras-chave:

Epistemologia, Ciência, Heidegger, Aristóteles

Resumo

Nosso propósito é situar o que se convencionou chamar como “ciência”, a episteme do pensamento grego antigo. Como podemos situá-la em relação ao que em nossos dias denominamos igualmente “ciência”. Encontra-se a episteme grega aquém ou além do que entendemos como ciência? Ou, seria a episteme grega algo totalmente outro? Formulando ambas questões de modo mais sintético e claro: Qual é o estatuto da episteme antiga em relação à ciência moderna? Percorrendo as reflexões de Heidegger sobre Aristóteles, quanto os modos de desvelamento na "Ética a Nicômaco" e quanto aos graus de visão na "Metafísica" Livro Alpha, tentamos responder às questões propostas. Concluimos que a episteme não está nem aquém nem além da ciência, sendo totalmente outra que esta.

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Publicado

2019-08-03

Edição

Seção

Artigos