FALIBILISMO E ATRIBUIÇÕES DE CONHECIMENTO CONCESSIVO

Autores

  • Tiegue Vieira Rodrigues Doutorando em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS)

DOI:

https://doi.org/10.36311/1984-8900.2011.v3n05.4413

Palavras-chave:

Jason Stanley, Falibilismo, Conhecimento, Contextualismo, Tese do Conhecimento para Asserções, Atribuições de Conhecimento Concessivo

Resumo

Neste artigo Jason Stanley desafia a alegação feita por Lewis de que a semântica contextualista para “saber” oferece a melhor explicação para a estranheza causada pela alegação falibilista. Stanley pretende, então, explicar a estranheza do falibilismo sem necessariamente abraçar o contextualismo. Para isso, ele recorre à Tese de Conhecimento de Asserção e conclui que a motivação contextualista de Lewis não é convincente, uma vez que não é preciso recorrer à semântica para explicar a estranheza do falibilismo.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

DEROSE, K. Epistemic possibilities. Philosophical Review, v. 100, n. 4, p. 581–605, oct. 1991.

______. Assertion, knowledge, and context. Philosophical Review, v. 111, n 2, p. 167– 203, apr 2002.

DRETSKE, F. The pragmatic dimension of knowledge. In: Perception, Knowledge, and Belief: Selected Essays, ed. F. Dretske, 48–63. Cambridge: Cambridge University Press. 2000.

HAWTHORNE, J. Knowledge and Lotteries. Oxford: Oxford University Press, 2004.

LEWIS, D. Elusive knowledge. Australasian Journal of Philosophy, v. 74, n. 4, p. 549–67, dec. 1996.

MOORE, G. E. Commonplace Book. Bristol: Thoemmes Press, 1993.

RYSIEW, P. The context–sensitivity of knowledge attributions. Nous, v. 35, n. 4, p. 477–514, 2001.

Downloads

Publicado

2011-07-30

Edição

Seção

Tradução