QUINE, FLANAGAN E A BASE METODOLÓGICA DA ÉTICA

Autores

  • Luís Deodato Ricardo Machado Mestre em Filosofia pela Universidade Federal de Pelotas (UFPel)

DOI:

https://doi.org/10.36311/1984-8900.2013.v5n09.4518

Palavras-chave:

Quine, Flanagan, Valores morais, Teoria ética, Naturalismo

Resumo

O presente artigo procura apresentar e discutir uma tese central da teoria ética quineana, tal como aparece em “On the Nature of Moral Values”. Essa tese consiste na afirmação de que a ética exibe uma “debilidade metodológica” ineliminável (causada pela falta de um contato mais direto com as “sentenças observacionais”) relativamente à ciência. Procuramos explicitar essa tese e, ao mesmo tempo, defende-la contra a acusação, sustentada por Flanagan, de inconsistência com o naturalismo filosófico geral de Quine.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

DALL’AGNOL, D. “Quine ou Wittgenstein: o Fim da Filosofia Analítica?” in: Seguir Regras, Pelotas: Ed. da UFPel, 2011, pp. 171- 185.

FLANAGAN, O J. “Quinean Ethics”, Ethics 93, 1982, pp. 56-74.

GIBSON, R F. “Flanagan on Quinean Ethics”, Ethics 98, 1988, pp. 534-40

HYLTON, Peter. Quine. New York: Routledge, 2007.

QUINE, W. V. O. “Ontological Relativity”, in: Ontological Relativity and Other Essays, New York: Columbia University Press, 1969, pp. 26-68.

______. “Two Dogmas of Empiricism”, in: From a Logical Point of View, Cambridge, Mass.: Harvard University Press, 1996, pp. 20-46.

______. “On the Nature of Moral Values”, in: Theories and Things, Cambridge, Mass.: Harvard University Press, 1999, pp. 55-66.

Downloads

Publicado

2013-12-18