A QUESTÃO DO NADA EM HEIDEGGER E SARTRE

Autores

  • Raimundo Wagner Gonçalves de Medeiros Gomes Mestrando em Filosofia pela Universidade Federal do Piauí (UFPI)

DOI:

https://doi.org/10.36311/1984-8900.2010.v2n04.4380

Palavras-chave:

Ser, Nada, Ontologia, Homem

Resumo

Na contemporaneidade, o nada aparece na obra de alguns pensadores, numa tentativa de articulá-la com a questão do ser. Heidegger e Sartre se configuram como os principais expoentes deste tempo, nesta vertente do pensamento humano, por concentrarem seus estudos no campo ontológico, entretanto sem se desgarrem das relações humanas no que tange ao conhecimento. Ambos articulam a questão do ser na medida em que é colocada como uma questão do homem, ou, em certos momentos, do ser-aí humano, por isso, ela tem que ser colocada no âmbito de suas relações cotidiana

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Referências

HEIDEGGER, M. Ser e tempo. Petrópolis – RJ: Vozes, 2000.

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SARTRE, Jean-Paul. O Ser e o Nada – Ensaio de Ontologia Fenomenológica. Petrópolis – RJ: Vozes, 2001.

SILVA, L. D. Notas à ontologia fenomenológica sartriana – A relação Sartre, Husserl e Heidegger na introdução e na primeira parte de O Ser e o Nada. Cadernos Pet Filosofia, Curitiba, s.d. Disponível em: http://www.filosofia.ufpr.br/public/pet03/luciano.pdf. Acesso em: 10 de junho de 2010.

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Publicado

2010-12-25

Edição

Seção

Artigos