A QUESTÃO DO NADA EM HEIDEGGER E SARTRE
DOI:
https://doi.org/10.36311/1984-8900.2010.v2n04.4380Palavras-chave:
Ser, Nada, Ontologia, HomemResumo
Na contemporaneidade, o nada aparece na obra de alguns pensadores, numa tentativa de articulá-la com a questão do ser. Heidegger e Sartre se configuram como os principais expoentes deste tempo, nesta vertente do pensamento humano, por concentrarem seus estudos no campo ontológico, entretanto sem se desgarrem das relações humanas no que tange ao conhecimento. Ambos articulam a questão do ser na medida em que é colocada como uma questão do homem, ou, em certos momentos, do ser-aí humano, por isso, ela tem que ser colocada no âmbito de suas relações cotidiana
Downloads
Referências
______. Que é metafísica. São Paulo – SP: Abril Cultural, 1983. (Coleção Os Pensadores)
PERDIGÃO, P. Existência & liberdade: uma introdução à filosofia de Sartre. Porto Alegre: L&PM, 1995.
SARTRE, Jean-Paul. O Ser e o Nada – Ensaio de Ontologia Fenomenológica. Petrópolis – RJ: Vozes, 2001.
SILVA, L. D. Notas à ontologia fenomenológica sartriana – A relação Sartre, Husserl e Heidegger na introdução e na primeira parte de O Ser e o Nada. Cadernos Pet Filosofia, Curitiba, s.d. Disponível em: http://www.filosofia.ufpr.br/public/pet03/luciano.pdf. Acesso em: 10 de junho de 2010.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2014 Kínesis - Revista de Estudos dos Pós-Graduandos em Filosofia
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.