SOBRE A DISTINÇÃO ENTRE TEORIA TRADICIONAL E TEORIA CRÍTICA EM MAX HORKHEIMER

Autores

  • Maria Érbia Cássia Carnaúba Mestranda em Filosofia pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp)

DOI:

https://doi.org/10.36311/1984-8900.2010.v2n03.4345

Palavras-chave:

Teoria crítica, Teoria tradicional, História, Emancipaçã

Resumo

Este artigo é um estudo inicial sobre o modelo de teoria crítica desenvolvido por Max Horkheimer na década de 30 no artigo Teoria Tradicional e Teoria Critica. Este modelo é de suma importância, tanto para aqueles que fundaram a chamada escola de Frankfurt, Adorno, Marcuse, Benjamim, Pollock, etc., quanto para os nomes mais atuais que ainda se ocupam por pensar a teoria critica na sociedade contemporânea. Como metodologia, concentraremos no artigo do autor, de modo a seguir sua argumentação tendo como horizonte a distinção entre teoria critica e teoria tradicional, destacando a importância da história para a teoria e a necessidade da elaboração de um diagnóstico do tempo presente. Além disso, mostraremos que a teoria critica se define, sobretudo, pela orientação para a emancipação e pelo comportamento crítico. De certo modo, salientamos a dificuldade desta tarefa, já que nas próprias palavras de Horkheimer não é algo tão claro.

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Referências

HOKHEIMER, M. Teoria Tradicional e Teoria Crítica. Os Pensadores. São Paulo, Abril Cultural, 1980.

LUKACS, G. História e Consciência de Classe : estudos de dialectica marxista. São Paulo: Martins Fontes, 2003.

MARX, K. O Capital. Os Pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1983.

NOBRE, M. A Teoria Crítica. Rio de Janeiro, Zahar, 2004.

POLLOCK, F. State capitalism: its possibilities and limitations. In: ARATO, Andrew; GEBHARDT, Eike (eds.). The essential Frankfurt School reader. New York: Continuum, 1982, p.

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Publicado

2010-04-25

Edição

Seção

Artigos