Age of first pregnancy in Brazil: data from the national health survey

Authors

  • Fábia Cheyenne Gomes de Morais Fernandes Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Santa Cruz-RN
  • Emelynne Gabrielly de Oliveira Santos Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Natal-RN
  • Isabelle Ribeiro Barbosa Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Santa Cruz-RN

DOI:

https://doi.org/10.7322/jhgd.v29.9523

Keywords:

Pregnancy, Maternal age, Women’s health, Health Status Disparities, Epidemiology

Abstract

Introduction: The fertility pattern of Brazilian population has changed considerably in the last decades. Socioeconomic and cultural inequalities can influence the age of the first gestation, and the identification of these inequalities is a fundamental aspect of the monitoring and evaluation of women's health care policies.

Objective: To analyze the age of women in their first gestation and the related factors in Brazil.

Methods: A cross-sectional study using data from the National Health Survey 2013, analyzing women aged 18 to 49 years and their age in the first gestation, categorized by sociodemographic variables.

Results: The North Region presented the highest percentage of pregnancy for the stratum of 10 to 14 years. The first pregnancy at the age of 15 to 19 years had the highest percentages for all regions, with a significant difference between the North and Southeast. The Southeast region obtained the highest percentage of the first pregnancy at the age of 30 to 39 years. The first pregnancy at the age of 15 to 19 years was significantly higher among the separated women; without instruction; and who live in rural areas. The first pregnancy of 10 to 14 was associated with the highest number of births that women will have throughout their lives, with a higher prevalence of 5 to 9 births.

Conclusions: In Brazil, a large proportion of first pregnancies still occur in adolescence. The states of the northern region stand out with lower average ages in the first pregnancy, and this event is related to the worst socioeconomic conditions.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Fábia Cheyenne Gomes de Morais Fernandes, Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Santa Cruz-RN

Mestre em Saúde Coletiva.

Programa de Pós-graduação em Saúde Coletiva. Faculdade de Ciências da Saúde do Trairi (FACISA)

Emelynne Gabrielly de Oliveira Santos, Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Natal-RN

Doutoranda do Programa de Pós-graduação em Saúde Coletiva

Isabelle Ribeiro Barbosa, Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Santa Cruz-RN

Doutora em Saúde Coletiva.

Professora adjunta da Faculdade de Ciências da Saúde do Trairi (FACISA)

References

1. Wong LLR, Bonifácio GM. Retomada da queda da fecundidade na América Latina. Evidências para a primeira década do século XXI. Rev Latinoamericana Población. 2009; 3(4-5):93-121.

2. Costa AM, Guilhem D, Silver LD. Planejamento familiar: a autonomia das mulheres sob questão. Rev Bras Saúde Mater Infant. 2006;6(1):75-84. DOI: https://dx.doi.org/10.1590/S1519-38292006000100009

3. Duarte EC, Barreto SM. Transição demográfica e epidemiológica: a Epidemiologia e Serviços de Saúde revisita e atualiza o tema. Epidemiol Serv Saúde. 2012;21(4):529-32. DOI: https://dx.doi.org/10.5123/S1679-49742012000400001

4. Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE). Síntese de Indicadores sociais: uma análise das condições de vida da população brasileira. Estudos e pesquisas. Informações demográficas e socioeconômicas. Rio de Janeiro: IBGE, 2012.

5. Mendes ACG, Sá DA, Miranda GMD, Lyra TM, Tavares RAW. Assistência pública de saúde no contexto da transição demográfica brasileira: exigências atuais e futuras. Cad Saúde Pública. 2012;28(5):955-64. DOI: https://dx.doi.org/10.1590/S0102-311X2012000500014

6. Closs VE, Schwanke CHA. A evolução do índice de envelhecimento no Brasil, nas suas regiões e unidades federativas no período de 1970 a 2010. Rev Bras Geriatr Gerontol. 2012;15(3):443-58. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S1809-98232012000300006

7. Brasil. Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde da Criança e da Mulher (PNDS) 2006: dimensões do processo reprodutivo e da saúde da criança. Brasília: Ministério da Saúde, 2009.

8. Office for National Statistics. Live Births in England and Wales by Characteristics of Mother 1 Statistical bulletins. [cited 2019 May 28] Available from: https://www.ons.gov.uk/peoplepopulationandcommunity/ birthsdeathsandmarriages/livebirths/bulletins/livebirthsinenglandandwalesby
characteristicsofmother1/previousReleases

9. Takagi MM, Jorge SRPF, Rodrigues LP, Yamano LM, Piato S, Aoki T. Resultados perinatais em gestantes acima de 35 anos. Arq Med Hosp Fac Cienc Med Santa Casa São Paulo. 2010;55(3):108-14.

10. Nery IS, Gomes KRO, Barros IC, Gomes IS, Fernandes ACN, Viana LMM. Fatores associados à reincidência de gravidez após gestação na adolescência no Piauí, Brasil. Epidemiol Serv Saúde. 2015;24(4):671-80. DOI: http://dx.doi.org/10.5123/S1679-49742015000400009

11. Dias ACG, Teixeira MAP. Gravidez na adolescência: um olhar sobre um fenômeno complexo. Paidéia. 2010;20(45):123-31. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S0103-863X2010000100015

12. Yazlle MEHD. Gravidez na adolescência. Rev Bras Ginecol Obstet. 2006;28(8):443-5. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S0100-72032006000800001

13. Alves NCDC, Feitosa KMA, Mendes MES, Caminha MDFC. Complicações na gestação em mulheres com idade maior ou igual a 35 anos. Rev Gaúcha Enferm. 2017;38(4):e2017-0042. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/1983-1447.2017.04.2017-0042

14. Gonçalves ZR, Monteiro DLM. Complicações maternas em gestantes com idade avançada. Femina. 2012;40(5):275-9.

15. Lopes MN, Dellazzana-Zanon LL, Boeckel MG. A multiplicidade de papéis da mulher contemporânea e a maternidade tardia. Temas Psicol. 2014;22(4):917-28. DOI: http://dx.doi.org/10.9788/TP2014.4-18

16. Zangirolami-Raimundo J, Echeimberg JO, Leone C. Research methodology topics: cross-sectional studies. J Hum Growth Dev. 2018;28(3):356-60. DOI: http://dx.doi.org/10.7322/jhgd.152198

17. Souza-Júnior PRB, Freitas MPS, Antonaci GA, Szwarcwald CL. Desenho da amostra da Pesquisa Nacional de Saúde 2013. Epidemiol Serv Saúde. 2015;24(2):207-16. DOI: https://dx.doi.org/10.5123/S1679-49742015000200003

18. Brasil. Ministério da Saúde. DATASUS. Pesquisa Nacional de Saúde (PNS). [cited 2019 May 28] Available from: http://www.datasus.gov.br/DATASUS/index.php?acao=1

19. Santos NLDAC, Costa MCO, Amaral MTR, Vieira GO, Bacelar EB, Almeida AHDVD. Gravidez na adolescência: análise de fatores de risco para baixo peso, prematuridade e cesariana. Ciênc Saúde Coletiva. 2014;19(3):719-6. DOI: https://doi.org/10.1590/1413-81232014193.18352013

20. Queiroga KRO, Farias MCAD, Casimiro GS, Nascimento ARS, Maia PCGGS, Abrantes KSM, et al. What is and how can be explained pregnancy in adolescence. J Hum Growth Dev. 2014;24(2):142-9. DOI: https://doi.org/10.7322/jhgd.81013

21. Rosa AJ, Reis AOA, Tanaka ADA. Gestações sucessivas na adolescência. J Hum Growth Dev. 2007;17(1):165-72. DOI: https://doi.org/10.7322/jhgd.19825

22. Sedgh G, Finer LB, Bankole A, Eilers MA, Singh S. Adolescent pregnancy, birth, and abortion rates across countries: levels and recent trends. J Adolesc Health. 2015;56(2):223-30. DOI: https://doi.org/10.1016/j.jadohealth.2014.09.007

23. Rede Nacional da Primeira Infância (RNPI). Primeira infância e gravidez na adolescência. Fortaleza: Instituto da Infância, 2015.

24. Toscano MM, Paiva CSM, Nunesmaia HGS. Características epidemiológicas das puérperas internadas em maternidade pública de João Pessoa no ano de 2014. Rev Fund Care Online.2017;9(2):503-9. DOI: http://dx.doi.org/10.9789/2175-5361.2017.v9i2.503-509

25. Ferreira RA, Ferriani MGC, Mello DF, Carvalho IP, Cano MA, Oliveira LA. Análise espacial da vulnerabilidade social da gravidez na adolescência. Cad Saúde Pública. 2012; 28(2):313-23. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S0102-311X2012000200010

26. Diniz E, Koller SH. Factors Associated with Pregnancy among Low-Income Brazilian Adolescents. Paidéia. 2012;22(53):305-14. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S0103-863X2012000300002

27. Coelho EAC, Andrade MLS, Vitoriano LVT, Souza JJ, Silva DO, Gusmão MEN, et al. Associação entre gravidez não planejada e o contexto socioeconômico de mulheres em área da Estratégia Saúde da Família. Acta Paul Enferm. 2012;25(3):415-22. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S0103-21002012000300015

28. Faisal-Cury A, Tabb KM, Niciunovas G, Cunningham C, Menezes PR, Huang H. Lower education among low-income Brazilian adolescent females is associated with planned pregnancies. Int J Womens Health. 2017;9:43-8. DOI: https://doi.org/10.2147/IJWH.S118911

29. Furtado EZL, Gomes KRO, Gama SGN. Acesso à assistência ao parto de adolescentes e jovens na região Nordeste do Brasil. Rev Saúde Pública. 2016;50:23. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S1518-8787.2016050005396

30. Diniz CSG, Batista LE, Kalckmann S, Schlithz AOC, Queiroz MR, Carvalho PCA. Desigualdades sociodemográficas e na assistência à maternidade entre puérperas no Sudeste do Brasil segundo cor da pele: dados do inquérito nacional Nascer no Brasil (2011-2012). Saúde Soc. 2016;25(3):561-72. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/s0104-129020162647

31. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Gestação de alto risco: manual técnico. 5 ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2012.

32. Aldrighi JD, Wall ML, Souza SR, Cancela FZ. The experiences of pregnant women at an advanced maternal age: an integrative review. Rev Esc Enferm USP. 2016;50(3):512-21. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S0080-623420160000400019

33. Maravilla JC, Betts KS, Cruz CCE, Alati R. Factors influencing repeated teenage pregnancy: a review and meta-analysis. Am J Obstet Gynecol. 2017;217(5):527-45.e31. DOI: http://dx.doi.org/10.1016/j.ajog.2017.04.021

Published

2019-12-12

Issue

Section

ORIGINAL ARTICLES