Antinomia da Faculdade de Julgar Teleológica

Autores

  • Renato Valois Cordeiro Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

DOI:

https://doi.org/10.36311/2318-0501.2019.v7n1.06.p29

Palavras-chave:

Antinomia, biologia, crítica da faculdade de julgar, juízo reflexivo, juízo teleológico, máxima regulativa, organismo, princípio da causalidade natural, princípio da finalidade formal da natureza, princípio do mecanicismo, princípio transcendental, regras constitutivas

Resumo

A “Antinomia da Faculdade de Julgar Teleológica” apresenta dois usos (Gebräuche) diferentes de um princípio regulativo, mais precisamente do “princípio da finalidade formal da natureza”. Essa é a razão pela qual as posições da suposta antinomia só podem representar máximas igualmente regulativas e devem conter explicações meramente subjetivas [reflexivas (reflectierende)] e distintas, embora interrelacionadas. Essa parece ser a única maneira de tornar compatíveis as explicações mecanicista e teleológica na filosofia crítica.

Recebido / Received: 13.12.2018.
Aprovado / Approved: 25.1.2019.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Renato Valois Cordeiro, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

professor associado de filosofia na Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ).
Interesses de pesquisa: metafísica, ética, filosofia moderna, filosofia da linguagem.

Downloads

Publicado

2019-07-23

Como Citar

Cordeiro, R. V. (2019). Antinomia da Faculdade de Julgar Teleológica. Estudos Kantianos [EK], 7(1), 29–38. https://doi.org/10.36311/2318-0501.2019.v7n1.06.p29

Edição

Seção

Artigos / Articles