BALEIA: PERSONA LITERÁRIA; PERSONA CINEMATOGRÁFICA: DO DISCURSO LITERÁRIO AO AUDIOVISUAL EM VIDAS SECAS.

Autores

  • Júlio César Borges BOMFIM

DOI:

https://doi.org/10.36311/1808-8473.2014.v1n11.4616

Palavras-chave:

Literatura e Cinema. Adaptação cinematográfica. Narrativa e transmidialidade. Vidas secas. Literatura Comparada.

Resumo

Este artigo se propõe a fazer um estudo da estrutura e da questão narrativa das obras Vidas secas, livro de Graciliano Ramos e do filme homônimo de Nelson Pereira dos Santos, levando-se em consideração as diferenças entre os dois meios, os fenômenos decorrentes da adaptação, as circunstâncias de produção e a distância temporal entre as duas obras. Com foco na análise do capítulo “Baleia” e de sequências fílmicas equivalentes ao romance, o que pretendemos com este artigo é, valendo-se de diversos embasamentos teóricos ligados aos Estudos Comparados e à Literatura Comparada, chegar a uma leitura analítica focada na compreensão da construção das duas formas narrativas de Vidas secas: romance (livro / narrativa original / linguagem literária) e filme (produto final de uma releitura audiovisual / linguagem cinematográfica).

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Biografia do Autor

Júlio César Borges BOMFIM

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Publicado

2015-01-27

Edição

Seção

Em Foco