O CÉU DE SUELY NO TEMPO-ESPAÇO PÓS-MODERNO

Autores

  • Márcia Vanessa Malcher dos SANTOS

DOI:

https://doi.org/10.36311/1808-8473.2014.v1n11.4625

Palavras-chave:

Pós-modernidade. Sertão. Cronotopo. Tempo. Espaço.

Resumo

Marcado pela afetividade e por uma narrativa rasteira, o sertão de O Céu de Suely (2006) está muito distante daquele representado pelo Cinema Novo. A partir de uma interpretação crítica do filme, buscamos entender esse distanciamento, mapeando como as formas de tempo e espaço do atual momento histórico, denominado de pós-modernidade, foram assimiladas artisticamente no longa de Karim Aïnouz. Para isso, baseamo-nos no conceito de cronotopo, cunhado por Mikhail Bakhtin. Acreditamos que ao trazer à tona escombros da sociedade atual, aclimatados no tempo/espaço nacional, do sertão, O Céu de Suely traça caminhos e travessias no sentido de compreender o lugar que ocupamos na lógica do capitalismo global.

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Biografia do Autor

Márcia Vanessa Malcher dos SANTOS

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Publicado

2015-01-27

Edição

Seção

Outros Focos